segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

GUARDA CIVIL MUNICIPAL DE LUTO


HOMENAGEM AO GCM EDUARDO


Nossos Pais descobrem que um ser está para nascer e trazer as suas vidas um brilho de luz.

A cada sorriso, palavra, olhar ou suspiro, uma cachoeira de lágrimas parece inundar seus olhos de alegria e paz.

Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara. A nossa vontade de conquistar espaço nos distância de quem sempre nos amará, esquecemos a família. Esquecemos de dizer o quanto os amamos.

Mas um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que tanto amamos.
Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar.

Nossos pensamentos divulga para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo", "preciso de voçê", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mas forte "a culpa foi minha".

Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância.

E a resposta para Dor? O tempo e uma certeza:

Quando amamos transmitimos em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não tem mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós.
E a culpa? A culpa é da vida que tem inicio, meio e fim . A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto perder alguém.
Mas o tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, tranformamos nossos entes queridos em eternos companheiros.
Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossas vidas consquistam muitos. E no fim apenas a saldade e uma certeza:

"Em nossas lembranças, estará sempre conosco".



"A alegria de saber que voçê estará em nossos corações, nos fortalece para suportar a tristeza de sua ausência"
GCM Eleuterio.

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